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Parabéns pelo texto, Renato.
Alguns comentários. Pelo que pude entender, quando você fala sobre o caráter poético do filme não ser o que mais se sobressaiu na sua leitura, você quer dizer que os aspectos técnicos que fazem do filme uma obra verdadeiramente cinematográfica é que te chamam à atenção. Entretanto, o bem sucedido caráter poético de Aboio (que a meu ver não significa categorizá-lo em um gênero ou outro) não seria também fruto do conjunto de técnicas, bom encaminhamento das intuições e ideias?
E pra finalizar, devo dizer que são essas intervenções, participações e vontade de fruir e se apropriar dos filmes de maneira livre e aberta como a sua que alimentam o cineclubismo, e o cinema por suposto.
Grande abraço!
Luiz
obrigado, Luiz.
Acho que acabamos dizendo a mesma coisa. Eu disse: “embora concorde que a poesia se sobressaiu neste trabalho específico”. Respondendo sua pergunta, concordo que a poesia foi criada pela sábia utilização dos elementos cinematográficos aliados à perspicácia dela(diretora). Adorei o filme.
abraço!
muito bom seu texto renato, acrescento aa conversa uma linha instigante que li hj: “por meio da camera, as pessoas se tornam clientes ou turistas da realidade” aindasusansontag